No dia 10/01, cheguei no trabalho e como de costume tomei
meu café da manhã, chequei meus e-mails e por acaso resolvi conferir a programação do MIS
- Museu da Imagem e do Som. Vi algo sobre uma tal de Mustache e os Apaches, achei o nome legal e como boa curiosa fui pesquisar sobre e ouvir.
Logo na primeira música já me diverti, na segunda me
apaixonei, na terceira amei, na quarta virei fã, na quinta compartilhei com os
amigos, namorado e quis gritar ao mundo que eu descabelei o cabelo da Nega
Lilu. No mesmo dia à noite eles fariam um show e fui, assim sem medo de me
arrepender, com a certeza de que seria um ótimo show para abrir o ano. E não
foi diferente.
Os meninos não me desapontaram, pelo contrário, eles me
divertiram e encataram do começo ao fim, me deixaram com o mesmo sorriso que
fiquei quando fui pela primeira vez ao cinema assistir 101 Dálmatas. O washboard
não me saiu da memória e jamais sairá, durante o show eu me perguntava “Como é
que ele consegue tocar isso?” hahahs coisa de quem só sabe tocar bateria e
guitarra imaginária enquanto está no trânsito de São Paulo.
Sem contar a atenção que dão nas redes sociais, responderam
meu inbox no facebook o que me cativou ainda mais. Nunca os vi tocar na rua, mas
pude ver os vídeos na internet e garanto que ganharam mais uma fã (que levou
mais dois ao show) e tenham certeza que vou espalhar aos meus amigos as músicas
maravilhosas que melhoraram minha sexta-feira (10), apesar de o meu gato andar
magro demais.
Parabéns, sucesso, muitos shows, muita dança, muito carinho,
nunca percam o belo sorriso e continuem espertos feitos gatos, com ou sem bigodes.
São os mais sinceros votos de uma garota em busca de boas músicas (em meio a
tantas músicas ruins) para os Mustache e os Apaches Pedro Pastoriz, Tomas, Axel
Flag, Lumineiro e Jack Rubens.
Que tal tomar um banho, se barbear?
Ir à cidade e depois voltar?
Isso foi o que meu celular permitiu, mas o que vale é ter um gostinho de quem eles são, as melhores fotos estão registradas na memória :)
Tomas, Axel Flag, Pedro Pastoriz e o braço do Jack Rubens