quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Sobre ser feliz.

Quem já se perguntou o que é felicidade?
Já escrevi sobre isso em outras épocas, já senti vontade de ser feliz, já me senti infeliz e já me senti feliz. Hoje, por exemplo, sou feliz.
Vi o trecho de uma entrevista com Mário Sérgio Cortella e passei a pensar melhor sobre a tal felicidade.
Temos aqui a entrevisca com o Cortella, e o trecho de texto que publiquei aqui no blog em 4 de setembro de 2009 (texto completo aqui):







Eu escolho o que sinto

Se eu quiser ficar feliz eu fico, basta um sorriso e pronto, estou feliz.
Não dependo de ninguém para sorrir, posso me olhar no espelho e fazer algumas caretas, posso ler uma piada, assistir um programa de humor ou rir do nada, não dependo de ninguém para ser feliz, não mesmo!
Depender do outro é difícil, é uma alegria momentânea, inconstante.
Por quê?
Simplesmente porque nem sempre o outro está bem e disposto, às vezes diz coisas que chateiam ou tem atitudes inesperadas e você nem sempre sabe o que faz e acaba ficando triste, ou seja, o que era doce se acabou e o ditado “Nada dura para sempre” se torna real, tudo por causa do outro, das atitudes do outro.
Tom Jobim que me desculpe, mas não concordo mais com a frase “É impossível ser feliz sozinho”, mudo, digo que é impossível ser sempre feliz com alguém ao lado.
Vou procurar a felicidade na beleza da vida e da minha cidade, vou rir com peças de teatro e piada de amigos, nos finais de semana não preciso de ninguém para me fazer companhia, posso ir dormir mais cedo e passar mais tempo com a minha família.




Maísa Borghetti.

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